Como acontece com todos os avanços tecnológicos, os benefícios são equilibrados pelos riscos. Como a 5G inaugura um mundo altamente conectado e eficiente, ela aumentará drasticamente a “superfície de ataque” cibernético. Isso também irá nos expor a ondas de rádio de alta frequência que têm sido o foco de alguns cidadãos preocupados.
Mas, como acontece com todos os novos riscos, a ciência e os dados devem ser trazidos para a mesa para separar o joio do trigo (provocação, achamos que o risco cibernético é muito maior do que o risco à saúde humana).
Qual é a função do Gerente de Risco nesta transição?
É a de ajudar a equipe executiva a analisar e compreender a mudança para 5G. Dados, fatos e análises permitirão que os executivos moldem novas estratégias de negócios e, mais importante, preparem-se para as possíveis consequências imprevistas, não intencionais ou acidentais. Isso apoiará o sucesso dos negócios em um mundo 5G.
Em suma, os gerentes de risco proativos seguirão os conselhos do guru da gestão Peter Drucker e “se prepararão para o futuro que já aconteceu” hoje. Esperamos que este documento ajude a deixar os Gerentes de Risco um passo mais perto desse objetivo. Baixe e leia na íntegra!
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